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1.
Braz. j. infect. dis ; 15(2): 156-158, Mar.-Apr. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-582425

ABSTRACT

Cytokines are molecules that act as mediators of immune response; cerebral spinal fluid (CSF) IL-6 is found in all meningeal inflammatory diseases, but IL-8 is associated with acute bacterial meningitis (ABM). A case control study was done to ascertain the discriminatory power of these cytokines in differentiating ABM from aseptic meningitis (AM); IL-6 and IL-8 CSF concentrations were tested through ELISA in samples collected from patients who underwent investigation for meningitis. Sixty patients, 18 with AM, nine with bacteriologic confirmed ABM and 33 controls, assisted in 2005 (MA and controls) and 2007 (ABM) were included. Differently from controls, IL-6 concentrations were increased both in MA and ABM patients (p < 0.05). CSF IL-8 levels were higher in ABM than in AM and controls (p < 0.05). Discriminatory power in ABM as assessed by the area under receiver operator (ROC) curve was 0.951 for IL-8, using a cut-off of 1.685 ng/dL (100 percent of sensitivity and 94 percent of specificity). The CSF concentration of both IL-6 and IL-8 are increased in the presence of meningeal inflammation, IL-8 could be an important tool to differentiate ABM from AM.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Young Adult , /cerebrospinal fluid , /cerebrospinal fluid , Meningitis, Aseptic/diagnosis , Meningitis, Bacterial/diagnosis , Biomarkers/cerebrospinal fluid , Case-Control Studies , Diagnosis, Differential , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Meningitis, Aseptic/cerebrospinal fluid , Meningitis, Bacterial/cerebrospinal fluid , Sensitivity and Specificity
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2006. xix,154 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-493813

ABSTRACT

Evidências sugerem que uma regulação deficiente da resposta inflamatória do indivíduo aos produtos microbianos é central para a mortalidade de pacientes com SIRS ou sepse. Estratégias para bloquear essa resposta inflamatória são investigadas frequentemente como novos alvos terapêuticos na sepse. Mediadores lipídicos parecem estar envolvidos nesta síndrome, e dentre estes o PAF exerce um papel crítico. Recentemente, a enzima PAF-acetilhidrolase (PAF-AH), que degrada o PAF, foi clonada e seus efeitos antiinflamatórios foram demonstrados em modelos experimentais. Neste trabalho, tivemos como objetivo central investigar o potencial terapêutico da PAF-AH em modelos de sepse. Inicialmente, medimos a atividade da PAF-AH no plasma desses animais submetidos aos modelos de administração intraperitoneal de LPS, da bactéria N. meningitidis ou laparotomia seguida de ligadura e punção cecal (CLP), como também no plasma de pacientes com sepse ou choque séptico. Observamos uma diminuição da atividade da PAF-AH nos animais que foram submetidos aos modelos de sepse, após 24h do estímulo inicial. Além disso, no plasma de pacientes com choque séptico também observamos uma atividade enzimática reduzida quando comparamos com voluntários sadios. Avaliando a curva de sobrevida de animais submetidos aos modelos CLP ou endotoxemia letal, observamos um aumento significativo na sobrevida de animais (40%) tratados com a rPAF-AH, como também uma proteção em animais trangênicos para a enzima, submetidos ao CLP.


Observamos um aumento nos níveis de mediadores antiinflamatórios como a IL-10 e MCP-1/CCL2 e decréscimo de mediadores pró-inflamatórios como TNF, IL-6 e MIF. Animais geneticamente deficientes do receptor do MCP-1/CCL2 tratados com a rPAF-AH não foram protegidos da sepse induzida pelo modelo CLP, sugerindo que o papel protetor da PAF-AH depende da liberação de MCP-1/CCL2. Em adição, animais geneticamente deficientes de MCP-1/CCL2 foram mais susceptíveis a mortalidade induzida pelo CLP, apresentando níveis aumentados de MIF e diminuídos da citocina IL-10. A associação da rPAF-AH com o antibiótico Imipenem se mostrou de grande valia, visto que 60% dos animais sobreviveram, quando comparada com o tratamento isolado com a PAF-AH (40%) ou mesmo com o antibiótico. Quando contamos o número de unidades formadoras de colônias no grupo tratado com a rPAF-AH observamos um decréscimo no número de bactérias, que se correlacionou com aumento nos níveis de NO. Concluímos que alterações observadas na atividade endógena da PAF-AH contribui na fisiopatogia da sepse e que a administração exógena da enzima reduz a resposta inflamatória e a mortalidade de animais submetidos a modelos experimentais clinicamente relevantes de sepse.


Subject(s)
Animals , Cytokines , Infections , Platelet Activating Factor , Sepsis
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